Serviços

Este serviço consiste em técnicas para consertar peças de lataria de um veículo. Ou seja, peças que sofreram algum problema são retiradas e consertadas pelo funileiro. Em alguns casos não há possibilidade de reparo, então a oficina de funilaria também é a responsável pela troca desta peça. No caso de uma peça que pode ser consertada, o funileiro utiliza alguns materiais, como martelos especiais, para garantir que a lataria volte ao seu visual original. Outro material utilizado são as folhas de flandres, que é feito de uma combinação de ferro e aço, sendo estanhado e possuindo um baixíssimo teor de carbono. As folhas de flandres são moldadas de acordo com o formato da peça danificada que precisa de conserto. Após a folha estar no formato correto, ela é aplicada na peça utilizando uma solda. Vale ressaltar que não pode ser uma solda qualquer. Em geral, os funileiros dão preferência para solda Mig. O acabamento é feito com massa plástica, para não ficar tão evidente que a peça passou por reparos de funilaria, afinal, todo dono de carro quer que o seu veículo tenha aparência de carro novo. Depois da massa plástica, os procedimentos seguintes são os de preparo para a pintura e, então, a pintura. Utilizando as técnicas corretas, as peças danificadas podem ser consertadas com o serviço de funilaria automotiva. Isso, claro, desde que passe pelas mãos de um profissional de alta qualidade. Mas também existem situações onde não é recomendado recuperar uma peça, e sim trocá-la. Neste caso, opte por uma peça de reposição de uma empresa de confiança, como a Ponteiras Rodrigues, que já está no mercado há mais de 35 anos e conta com um mix de mais de 3.300 itens produzidos dentro dos melhores padrões de qualidade.

Não são apenas os itens de segurança, conforto e tecnologia que evoluem a cada temporada nos veículos. Ao escolher um carro novo ou seminovo, sempre existem alguns fatores que podem influenciar na decisão do motorista, como a autonomia, o preço e a cor. No setor automobilístico, o papel da pintura é proteção e estética. De acordo com o carro, são lançadas cores especiais – como azul e amarelo – ou ainda opções bicolores. Mas a maioria mantém as básicas, especialmente porque elas são mais baratas.Um dos principais passos para obtermos uma pintura impecável em carros é saber qual tipo de pintura automotiva utilizar para chegar até o resultado desejado. Conhecê-las e entender suas diferenças é uma peça fundamental tanto para os motoristas quanto para os donos de oficinas que oferecem o serviço de pintura.Sendo um fator relevante para os motoristas, é importante conhecer os prós e contras dos tipos de pintura automotiva para então escolher a mais adequada a suas necessidades. Por mais que tenham a base semelhante, existem três tipos mais comuns, que são a sólida, a metálica e a perolizada.Bom, se você é dono de uma oficina que realiza o serviço de pintura, fique atento ao texto e conquiste seus clientes mostrando autoridade sobre o assunto, explicando e indicando a melhor solução para ele. Saiba as principais diferenças entre elas:

"Tipos de pintura automotiva: quais são?"

Pintura Sólida: É o tipo de pintura mais básica e está disponível em uma grande parte dos veículos. Esse tipo de pintura contém pigmentos de cor e usualmente está disponível nas cores branco, vermelho e preto.As tintas utilizadas para pintura sólida contêm poliéster ou então poliuretano em suas fórmulas. A única diferença entre essas substâncias é que o poliéster precisa de aplicação de verniz, o que não ocorre no poliuretano. A pintura sólida, por ser mais simples, fácil e barata de ser realizada, não modifica em nenhum aspecto o valor final do veículo a ser adquirido.

Pintura Metálica: Enquanto a pintura sólida é oferecida sem custos pelas montadoras, a metálica, assim como a tinta automotiva perolizada, costumam ser itens adicionais que aumentam o preço do automóvel. Mas a grande diferença entre a metálica e a tinta automotiva perolizada e a sólida é que ela possui pigmentos de alumínio em sua composição e passa por um processo que é chamado de carga de efeito, que adiciona ao pigmento uma camada de laca e flocos de alumínio. Com isso, ao receber a incidência de luz, a pintura apresenta um reflexo mais intenso e isso faz com que a cor pareça mais viva. A grande vantagem deste tipo de pintura é um efeito mais vibrante e a impressão de um carro mais brilhante e limpo, mesmo que ele não esteja. Mas a tinta metálica exige, além de mais custos, cuidados especiais na hora da manutenção ou repintura de partes da carroceria do veículo.

Pintura Perolizada: Por fim, a mais elaborada das três, tem sua base de mica (pigmento com origem mineral) e pó de pérola, responsáveis por dar a sensação de cores diferentes dependendo do ambiente e da luz em que o carro se encontra. A variação da cor branca em tom perolizado é um exemplo que pode ser visto com frequência nas ruas, embora seja o tipo mais caro. A pintura com uma tinta automotiva perolizada pode ultrapassar os R$ 2.500 no caso da compra de um veículo zero quilômetro.

Existem outros tipos? Existem ainda outros tipos de pintura automotiva que não vêm de fábrica com os carros, ou seja, são realizadas em oficinas de pintura e ficam realmente bonitas, como a pintura candy e flake. Nesse tipo de pintura, uma tinta semi transparente é utilizada com a finalidade de criar resultados intensos, combinando a tinta junto à base prata brilhante. Essa pintura causa efeitos de profundidade, e também um brilho metálico que pode ser potencializado por meio da incidência de luzes e raios solares. Agora que você conhece os tipos de pinturas para carros, sua oficina pode oferecer diversas opções para seus clientes e ter uma ampla gama de serviços!

MECÂNICA
A mecânica automotiva cuida do conserto e manutenção dos automóveis. É verdade que um carro é uma máquina complexa, cheia de peças pequenas e com nomes esquisitos. No entanto, a lógica de seu funcionamento é simples, bem como as soluções de engenharia para certos problemas que existiam no início da indústria automotiva. Por isso, entender o básico da mecânica veicular não é difícil. Veja, abaixo, algumas explicações e aprenda como operam os principais sistemas de um automóvel.

Motor: Basicamente, o motor é um bloco metálico onde ficam localizados os cilindros e, dentro destes, os pistões. Em cada explosão da mistura ar-combustível dentro de um cilindro, o pistão se movimenta, fazendo girar o virabrequim, o qual, por sua vez, gira o volante do motor

Embreagem: Formado por uma carcaça com mola e um disco de fricção pressionado ao volante do motor, o sistema de embreagem o conecta à caixa de marchas. Quando ela é acionada, a mola puxa o disco, que se afasta do volante, cortando a transmissão do giro do motor. Assim, permite que a marcha seja trocada sem trancos.

Caixa de marchas: A caixa de marchas é um conjunto de engrenagens de diferentes tamanhos, responsável por transformar a rotação do motor em mais torque nos semieixos (marchas mais baixas), mais velocidade (marchas mais altas) ou, ainda, inverter seu movimento (marcha a ré). Na ponta dos semieixos estão as juntas homocinéticas, que permitem que as rodas girem mesmo quando viradas para os lados ou oscilando verticalmente.

Rodas e pneus: Os pneus são o revestimento de borracha que fica acoplado às rodas metálicas, também chamadas de jantes. As rodas são presas aos cubos de roda, que recebem a rotação das juntas homocinéticas. Entre a roda e o cubo há, também, disco de freio. Freios O conjunto de freio a disco funciona com uma pinça que prende o disco por meio de pastilhas. Dessa forma, o movimento das rodas pelo atrito é reduzido. Já os freios a tambor funcionam pela pressão de sapatas e lonas contra o interior de um tambor preso ao cubo de roda.

Suspensão: A suspensão é responsável por dar maior conforto à condução e proteger a mecânica do veículo das trepidações do solo, buracos e desníveis. É formada, basicamente, por um conjunto de cilindros, molas e batentes que absorvem e suavizam os impactos nas rodas. Agora que você já tem uma noção de como um automóvel funciona, pode fazer alguns reparos e inspeções simples, mas que são importantes para manter a segurança e o desempenho do veículo. Veja como no próximo tópico.

Quais manutenções podem ser feitas em casa?
Para que seu carro esteja sempre em dia com as manutenções, não basta levá-lo ao mecânico periodicamente. É preciso, também, ter certos cuidados diários. Abaixo, damos algumas dicas do que você pode fazer na sua garagem, apenas com algumas ferramentas específicas.

Fluidos: Os fluidos devem ser verificados uma vez por semana, pelo menos, ou antes de pegar a estrada, sempre com o carro frio. Observe se o fluido de arrefecimento está no nível correto, marcado no reservatório. Se estiver um pouco abaixo, complete com a solução especificada no manual do proprietário. Já para o óleo do motor, retire a vareta e limpe-a com um pano. Veja se não há detritos. Coloque-a de volta e puxe-a para conferir o nível. Se estiver um pouco abaixo, é normal. Complete com o mesmo tipo de lubrificante que está no motor.

Paletas do limpador: As paletas ressecam e ficam quebradiças, principalmente depois de um tempo sem uso. Portanto, é preciso trocá-las a cada seis meses, em média. Para isso, não há segredos: compre o modelo compatível com o seu veículo e siga as instruções da embalagem. Tenha cuidado com o braço do limpador para não soltar e bater no para-brisa.

Óleo lubrificante e filtros: Após aquecer o motor e desligá-lo, tire o parafuso do cárter e deixe o óleo velho escorrer em um recipiente. Guarde-o para descartar no seu fornecedor ou posto de gasolina. Feche o reservatório. Remova o filtro antigo com uma chave de filtro. Lubrifique a peça nova e coloque-a no lugar. Depois, preencha o reservatório com o óleo lubrificante novo, em quantidade e especificação indicadas no manual. Já com o filtro de ar, o processo é mais simples. O reservatório é fechado apenas por travas ou parafusos. Retire o antigo e coloque o novo no lugar. Limpe o interior do reservatório com um pano úmido.

Pneus: Inspecione os pneus sempre que houver um impacto neles ou quando sentir que o carro está ?puxando?. Se um pneu estiver murcho ou com danos, troque-o pelo estepe e compre um novo. Para a troca, afrouxe os parafusos, desapertando-os em cruz. Erga o veículo com o macaco, observando a indicação no chassi. Termine de retirar os parafusos. Troque o pneu pelo estepe e parafuse-o. Desça o automóvel ao chão e aperte os parafusos, novamente, em cruz.

Bateria: Se seu carro não pega e sua bateria tem mais de dois anos, provavelmente ela passou da validade. Para substituí-la, primeiramente desprenda o parafuso que a sustenta com uma chave em L indicada no manual. Identifique o polo negativo (há uma marcação na bateria). Solte o cabo. Depois, solte o cabo do positivo. Ao colocar a bateria nova, faça o inverso, começando pelo positivo. Deu para perceber que saber o básico de mecânica automotiva é importante para todos os motoristas. Além de permitir cuidar diariamente de seu carro, fazendo pequenos e simples reparos, ter noção de seu funcionamento ajuda a diagnosticar problemas com maior precisão e antecedência, facilitando a vida do mecânico e reduzindo as consequências das falhas. Nossas dicas foram úteis para você? Então, compartilhe-as em suas redes sociais e ajude a tornar o trânsito melhor com veículos mais seguros!

REPAROS DE PARACHOQUE
Sem sombras de dúvida, o reparo de parachoque é um dos serviços mais procurados. O dano causado para a estética do carro, evidenciado após o incidente, é de fato o principal fator de consternação por parte do proprietário do veículo.. Afinal, o para-choque é um dos locais mais expostos do automóvel e, portanto, um dos mais suscetíveis a sofrer qualquer tipo de avaria. Por isso é importante que o serviço seja realizado em uma oficina de confiança.Os profissionais incumbidos pelo reparo de para-choque vão realizar o procedimento com toda dedicação, já que o trabalho requer destreza e atenção redobrada. A princípio o para-choque é retirado do veículo e colocado sobre uma bancada. Nesse local, a peça avariada será lixada. Dependendo de cada caso, o acabamento é feito com ferro de solda e a aplicação da tela de aço e do veda-choque se fará necessária. Em seguida o profissional executará o lixamento sobre o ferro de solda para que, por fim, a massa de poliéster seja aplicada sobre o local da avaria. Esse é um trabalho que vale a pena ser realizado, principalmente se o veículo for importado. Afinal, o preço de reposição por uma nova peça é muito dispendioso, se comparado com o reparo de parachoque.

POLIMENTO TÉCNICO / REVITALIZAÇÃO DE PINTURA
AFINAL, O QUE É REVITALIZAÇÃO DE PINTURA? Com o tempo, o carro de sai de fábrica perde a vitalidade da pintura. Sabe aquele vermelho chamativo, ou então aquele preto brilhante que trazia destaque pro seu veículo, há um bom tempo atrás, mas que hoje parece fraco e até mesmo fosco? Isso é extremamente normal. Devido a utilização diária, é normal que o carro perca a vivacidade da cor, tanto por aspectos naturais – como a durabilidade da pintura – como por fatores exteriores, como a exposição a poluição, chuva ácida, entre outros. Sendo assim, a revitalização de pintura é especialmente para você que procura trazer o brilho e a pintura padrão de fábrica para a sua máquina novamente. No processo, são utilizados produtos biodegradáveis e técnicas de detalhamento, assim como equipamentos para a correção do verniz. Embora seja um processo superficial, mais rápido e econômico, a revitalização de pintura é uma ótima saída para quem busca um serviço mais em conta e o brilho do carro novamente. Os nossos profissionais indicam que você realize a revitalização de pintura a cada 6 meses, para que o carro não perca aquela bonita e chamativa cor de quando saiu de fábrica. Vamos lá! Recapitulando os principais pontos da revitalização de pintura:

• Custo x Benefício;
• Economia;
• Rapidez no processo;
• Vivacidade para a cor do veículo;
• Eliminação de riscos superficiais.

E O POLIMENTO TÉCNICO EM CARROS? Você pode entender o polimento técnico como um processo completo e complexo de correção do verniz e remoção de riscos. Além disso, existe um outro grande diferencial do polimento técnico: a proteção para o veículo. Após todo o processo de polimento, o seu carro torna-se protegido contra micro riscos, poluição e chuva ácida por até 08 meses. Em outras palavras, é um investimento contínuo e duradouro. O polimento técnico em carros possui quatro etapas:

Corte: a primeira etapa consiste em realizar um processo inicial na lataria do veículo, eliminando os riscos mais grosseiros e marcas do verniz. Serve como base para que as próximas etapas sejam realizadas da maneira correta.
Refino: sendo a etapa mais importante do serviço, o refino consiste em eliminar todas as imperfeições do verniz do veículo. Ou seja, o seu carro não terá mais escoriações e riscos sobre a lataria. Durante esta etapa, o veículo também começa a ganhar um destaque altamente diferenciado, com brilho e nitidez.
Lustro: o lustro é uma das etapas finais do polimento técnico no seu carro. Aqui, o enfoque maior é no destaque que o seu veículo terá, e também na aplicação de produtos de proteção para o verniz. Quando você enxergar um veículo que passou pelo lustro, irá perceber o brilho e o destaque.
Super Lustro: a etapa final e a cereja no bolo de todo o processo. Infelizmente, o super lustro não é realizado por todos os studios de detalhamento automotivo, por precisar de produtos, técnicas e equipamentos diferenciados. O super lustro é responsável por tornar o carro impecável, padrão de fábrica, sendo um reforço para o lustro recém-aplicado e um fator indispensável para um destaque e proteção sem igual.
Em todos esses processos são utilizados produtos biodegradáveis e um equipamento extremamente importante: a máquina roto orbital. Este equipamento de alta tecnologia faz com que a boina de polimento gire em torno de seu próprio eixo, garantindo um serviço com mais precisão e maior ênfase nos mínimos detalhes.

MARTELINHO DE OURO
Martelinho de ouro é o nome de uma técnica de funilaria que permite consertar de maneira rápida avarias na lataria de veículos. Além de ser um conserto rápido o martelinho de ouro é pouco intrusivo, pois evita que seja necessário pintar novamente o local consertado. Esta, na verdade é a grande vantagem da técnica. Mesmo assim isto não quer dizer que o martelinho de ouro será sempre mais barato que o conserto tradicional. Mesmo que o custo de material por parte do profissional seja mínimo, o fato ser mais rápido e trazer um resultado geralmente melhor acaba por influenciar os preços pra cima. Existem dezenas de ferramentas que podem ser utilizadas e muitas delas são segredos das melhores oficinas. Num momento em que todas as coisas são muito caras no Brasil o martelinho de ouro é a solução ideal para economizar ao consertar a lataria do seu carro e valorizá-lo no momento da revenda. Por mais que alguém diga o contrário, o visual do carro conta muito no momento em que ele é avaliado por um possível comprador.